Se eu estivesse de cabeça vazia, sem nada para fazer, até
acharia normal que lembranças viessem. Mas no fim de uma semana turbulenta, estudando, é
no mínimo estranho. Parece que é para me dizer algo.
Eu já tive voz de pitanga, vozes que junto com a minha
viravam uma só. E eu virava outra quando isso acontecia. Outra menina, com
outro brilho no olhar, com outro sorriso no rosto. Feliz, feliz, feliz. Era completada
pela obra mais linda de Deus: a música.
Tempo bom que não volta.
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