quinta-feira, 15 de julho de 2010

Alguém tem que ceder / La vie en rose

Eles se conhecem, se olham e sentem que tem algo no ar. Deve ser birra, só pode.
Depois de tanto brigarem, ela está sentada a escrivaninha trabalhando, escrevendo, de repente uma campainha toca a sua frente e uma janelinha se ilumina. Ela fica espantada, não esperava um oi dele a aquela hora, e ele estando tão perto, o por que deixar o computador intermediar tal encontro? Eles começam a conversar e a ansiedade pelas respostas nos olhos e nos gestos dos dois deixa claro o sentimento que rola, que aflora. Eles são sinceros, marcam encontros, comem, conversam, riem e se apaixonam. Ficam juntos, curtem juntos. Se separam antes que algo verdadeir floresça nele.
O acaso se encarrega de aproxima-los de novo, ela se declara e ele sente a primeira dor de amor da sua vida, mas nada diz a ela, pois não sabe colocar em palavras o que sente. Ela com os olhos cheios d'água e o coração partido, finge que nada é nada vira as costas e vai embora.
Ela senta em sua cama e chora, chora como se o mundo fosse acabar naquele momento e escreve. Coloca sua vida em palavras, conta tudo as linha que querem ouvi-la.
Durante uma sessão de choro e palavras a janelinha se ilumina novamente, ela fica feliz, ele exita nas palavras, ela tem que sair. Tem que sair daquela relação, sair daquele estado de ânimo.
A vida dele virou de perna pro ar, a dela ficou sem chão, eles estão em uma grande confusão.
Ela reencontra um velho amor, ele se envolve novamente em suas noitadas. Eles pensam um no outro, sentem raiva, sentem o que deveriam sentir. Ela volta a viver, ele também.
Um belo dia, ele resolve que quer revê-la. Conta tudo o que fez nesse tempo, que ficou sozinho que se conheceu. E... ela está acompanhada.
Mas ela ama ele e é ele que ela quer. Ele ama ela e é ela que ele quer.




Essa é a história do filme Alguém tem que ceder, adorei. Tem que dizer mais alguma coisa?

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